Cursos de extensão
Cursos de extensão
O MANEJO CLÍNICO PSICANALÍTICO DA IDEAÇÃO SUICIDA
Neste curso o aluno (a) será levado a compreender como se dá o processo psicoterápico com pacientes em ideação suicida, na perspectiva de psicoterapeutas de formação psicanalítica. Este objetivo desdobra-se nos seguintes objetivos específicos: (a) conhecer os conceitos psicanalíticos que favorecem a compreensão da ideação suicida; b) compreender o manejo clínico de pacientes com ideação suicida; (c) entender as questões psíquicas consideradas no encerramento da psicoterapia, tanto no caso de alta quanto de interrupção desse processo.
PÚBLICO ALVO:
Graduados (Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo) em quaisquer áreas do conhecimento.
CARGA HORÁRIA:
45 horas
O MANEJO CLÍNICO PSICANALÍTICO COM ADOLESCENTES
O curso aborda o manejo clínico psicanalítico com adolescentes, a fim de oferecer contribuições aos jovens analistas e visando compreender as características e especificidades dos adolescentes no setting analítico. A análise de adolescentes é caracterizada por fatores de difícil manejo e impõe aos jovens analistas o enfrentamento de constantes desafios e particularidades ao longo de todo tratamento. O papel do analista é fundamental, pois proporcionará ao adolescente ser escutado em sua singularidade, diferentemente dos adultos que o cercam. Assim, o encontro, entre analista e analisando, possibilita ao jovem ressignificar e dar sentido às suas dores, que envolvem o processo adolescente.
PÚBLICO ALVO:
Graduados (Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo) em quaisquer áreas do conhecimento.
CARGA HORÁRIA:
45 horas
A CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO EM FREUD, KLEIN E LACAN
O curso analisa as contribuições de Freud, Klein e Lacan sobre a constituição subjetiva, destaca como eles contribuíram para que a criança fosse considerada um sujeito e não apenas um objeto de intervenção. Por meio da escuta de seus pacientes adultos. Freud teorizou o desenvolvimento da sexualidade infantil a partir da organização libidinal em fases psicossexuais. Mas, a psicanálise de crianças ganhou contornos precisos a partir de Klein, que atendeu crianças pequenas e teorizou aspectos dos estágios iniciais do desenvolvimento do bebê, estabelecendo o campo pré-edipiano. Lacan resgatou da filosofia o termo sujeito, dando-lhe uma nova concepção: o sujeito não é o indivíduo, pelo contrário, é um sujeito marcado pela divisão consciente/inconsciente.
PÚBLICO ALVO:
Graduados (Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo) em quaisquer áreas do conhecimento.
CARGA HORÁRIA:
45 horas
A abordagem do TDAH na clínica psicanalítica
Neste curso a impulsividade e a aparente desatenção de crianças com TDAH será analisada por meio da abordagem psicanalítica. Ela não prioriza em seu diagnóstico sinais secundários – os fenômenos observáveis descritos pelo DSM-V – e sim a singularidade do sujeito e sua constituição subjetiva. Os fenômenos observáveis, categorizados pela psiquiatria como signos de doença, são considerados pela psicanálise como sinais de angústia, indicadores da presença de um conflito interno. A psicanálise, de tal forma, cria condições para que seja possível, reconhecer no sofrimento psíquico o estatuto de um sujeito cuja fala tem positividade.
PÚBLICO ALVO:
Graduados (Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo) em quaisquer áreas do conhecimento.
CARGA HORÁRIA:
30 horas
Demitologização, kerygma e mito no Novo Testamento: o método hermenêutico de Rudolf Bultmann
O objetivo deste curso é discutir a relevância e eficiência do método hermenêutico de Rudolf Bultmann. Para tanto serão analisados os conceitos de demitologização, kerygma e mito.
Demonstrar-se-á que a demitologização foi concebida para operar como uma poderosa operação exegético-apologética, pois, ao mesmo tempo, em que aponta para a camada mitológica que reveste o texto do Novo Testamento, emancipa-o do mito.
O próximo passo será mostrar que, ao reconhecer um envoltório mitológico que reveste o texto do Novo Testamento, Bultmann pretendia provar que a própria visão mitológica tinha uma finalidade fundamentalmente existencial. Isso porque a linguagem mitológica não apresenta uma imagem objetiva do mundo tal como ele é; ao contrário, busca comunicar a compreensão que o homem tem de si no mundo em que vive.
PÚBLICO ALVO:
Graduados (Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo) em quaisquer áreas do conhecimento.
CARGA HORÁRIA:
30 horas
COORDENAÇÃO: Prof. Adriano Carvalho
Contato: adriano@ibeicursos.com.br